lunes, 23 de abril de 2012

      v REDENÇÃO
Soberbo,branco,etereamente puro,
na mão de neve um grande facho aceso,
nas nevroses astrais dos sóis surpreso,
das trevas deslumbrando o caos escuro.

Portas de bronze e pedra,o horrendo muro
da masmorra mortal onde estás preso
desce,penetra o Arcanjo branco,ileso
do ódio bifronte,torto,torvo e duro.

Maravilhas nos olhos e prodígios
nos olhos,chega dos azuis litígios,
desce a tua caverna de bandido.

E sereno,agitando o estranho facho,
põe-te aos pés e à cabeça,de alto a baixo,
auréolas imortais de Redimido!
Cruz e
REDENÇÃO
Soberbo,branco,etereamente puro,
na mão de neve um grande facho aceso,
nas nevroses astrais dos sóis surpreso,
das trevas deslumbrando o caos escuro.

Portas de bronze e pedra,o horrendo muro
da masmorra mortal onde estás preso
desce,penetra o Arcanjo branco,ileso
do ódio bifronte,torto,torvo e duro.

Maravilhas nos olhos e prodígios
nos olhos,chega dos azuis litígios,
desce a tua caverna de bandido.

E sereno,agitando o estranho facho,
põe-te aos pés e à cabeça,de alto a baixo,
auréolas imortais de Redimido!
Cruz